O que eu quero nesse novo ano letivo!!!

No primeiro dia de aula,nos fizemos um texto,como a gente quer o novo ano letivo!!!

Quero uma escola:que seja limpa,bonita,com boa estrutura,e que todos os alunos
gostem,e que estes preservem ela e parem com as brigas
desnecessárias...

Quero uma direção:exemplar que preserve a escola,que administre os
professores com direito,que seje rígido com os castigos
necessário para alunos desobedientes e que saiba
controlar o colégio com responsabilidade...

Quero professores:exemplares que tenha paciência para ensinar os alunos
com dificuldades,que estejam sempre presente em suas
aulas,(só em caso de emergência)e que só ensinem conteúdos necessário
para o nosso futuro...

Quero colegas:com vontade de aprender,que tenha respeito,que não
seje preconceituoso,que tenha capacidade de ajudar,ensinar a quem
precisa,que tenha responsabilidade,e que tenha direito como todos
os outros alunos da escola...

Eu acredito que:no futuro nossa escola possa melhorar e ter tudo
isso que eu escrevi....

Lygia Clark!!!

Lygia Clark inicia os seus estudos artístico em 1947,em Rio de Janeiro.A artista dedicava-se aos estudos com de escadas e desenhos de seus filhos,assim como realiza os seus primeiros óleos.Após sua primeira exposição individual,no Institut Endoplastique,em Paris no ano de 1952 a artista retorna ao Rio de Janeiro,e expõe no Ministério da Educação e cultura. Lygia Clark é uma das fundadoras do Grupo Frente, em 1954: dedicando-se ao estudo do espaço e da materialidade do ritmo, ela se une a Décio Vieira, Rubem Ludolf, Abraham Palatnik, João José da Costa, entre outros, e apresenta as suas “Superfícies Moduladas, 1952-57” e “Planos em Superfície Modulada, 1956-58”. Estas séries caminhavam para longe do espaço claustrofóbico da moldura, queriam estar livres. É aquilo que Lygia queria como linha-luz, como módulo construtor do plano. Cada figura geométrica projeta-se para além dos limites do suporte, ampliando a extensão de suas áreas. Lygia ainda participa, em 1954, com a série “Composições”, da Bienal de Veneza – fato que se repetirá, em 1968, quando é convidada a expor, em sala especial, toda a sua trajetória artística até aquele momento.